Bandeiras Tarifárias
A bandeira é uma sinalização do custo real da geração no momento de consumo da energia. Com as bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor pode usar a energia de forma mais consciente, com oportunidade de adaptar seu consumo.
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Quando as chuvas são escassas, como o período que o país passa atualmente, as termelétricas são usadas para gerar mais energia, com valor mais elevado, fazendo com que os valores arrecadados sejam insuficientes para cobrir os custos.
O Valor arrecadado na fatura de energia é repassado integralmente para Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, onde é destinado a administrado os recursos recebidos de todas as distribuidoras do país.
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Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
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Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 2,989 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos;
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Bandeira vermelha - Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 6,500 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido.
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Bandeira vermelha - Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 9,795 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido.
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Bandeira Escassez Hídrica: Esse patamar foi criado por determinação da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (CREG) para custear com recursos da bandeira tarifária os custos excepcionais do acionamento de usinas térmicas e da importação de energia. Escassez Hídrica ficará no valor de R$ 14,20 a cada 100 quilowatt-hora consumidos. Essa cobrança valerá para todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional de setembro deste ano a abril de 2022.
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