A bandeira verde, assim como em anos anteriores, não terá custo para o consumidor e servirá para sinalizar condições favoráveis de geração de energia.
O recálculo retorna à metodologia seguida pelas bandeiras tarifárias desde 2016, na qual a bandeira vermelha patamar 2 cobre 95% dos eventos históricos conhecidos (e não 100% como no segundo semestre de 2021).
O acréscimo verificado nos valores se deve, entre outros,
(i) os dados do mercado de compra de energia durante o período de escassez hídrica em 2021,
(ii) o custo do despacho térmico em razão da alta do custo dos combustíveis e
(iii) a correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que fechou 2021 com aumento de 10,06%.(Site Aneel – 21.06.2022)
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Nossa energia é pra frente!
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